Agrupamento de Escolas - Sever do Vouga.
Espaço interativo, dinâmico. Facteur de réussite.
The school library equips students with life-long learning skills and develops the imagination, enabling them to live as responsible citizens.
Agrupamento de Escolas - Sever do Vouga.
Espaço interativo, dinâmico. Facteur de réussite.
The school library equips students with life-long learning skills and develops the imagination, enabling them to live as responsible citizens.
Byung-Chul Han é um filósofo contemporâneo que surge como uma alternativa inovadora e pertinente na análise da sociedade. Os seus ensaios são, maioritariamente, curtos e incisivos, cuja leitura, apesar de exigente, é desafiadora.
Destaque para os três primeiros a serem publicados em Portugal: A Sociedade do Cansaço, A Sociedade da Transparência e A Agonia do Eros.
A sociedade do cansaço traduz a visão do filósofo sobre a sociedade. Carateriza-a como um ambiente patológico de neuroses, muito pautado por uma positividade excessiva. A necessidade de não falhar e de, antes, perseverar, acompanhada por uma obsessão pela eficácia, conduz a que os seres humanos se tornem, ao mesmo tempo, responsáveis e vítimas e, por conseguinte, se tornem mais próximos do colapso, por tamanho desgaste e exploração dos seus recursos físicos e mentais.
Byung-Chul Han nasceu em Seul (Coreia do Sul), em 1959 e formou-se em metalurgia. No final dos anos 80 emigrou para a Alemanha, apesar de desconhecer a língua. Estudou filosofia na Universidade de Freiburg e Literatura Alemã e Teologia na Universidade de Munique. Em 1994, fez o doutoramento na primeira destas universidades com uma tese sobre Martin Heidegger. Atualmente é Professor de Filosofia e Estudos Culturais na Universidade de Berlim.
Ao comemorar o 45º aniversário da Constituição da República Portuguesa, disponibilizamos, em articulação com a Assembleia da Republica, o acesso em linha ao documento basilar da organização política da sociedade portuguesa.
Na Constituição da Republica podemos encontrar os fundamentos da ideia de Estado de direito democrático e de respeito pelos direitos, garantias e liberdades fundamentais de todos os cidadãos.
É uma problemática transversal a toda a sociedade, também na escola, em todas as disciplinas, especialmente na componente de educação para a cidadania, conforme os princípios, áreas de competências e valores inscritos no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
“O Mundo a seus Pés” – Citizen Kane como titulo original – é um filme realizado por Orson Welles e faz parte da galeria dos melhores filmes de sempre, para muitos “o melhor filme de sempre”. À época foi um filme revolucionário, pois introduziu técnicas de representação e filmagem nunca vistas, fruto da “inexperiência” de Orson Welles como realizador (como o próprio confessou) e da sua experiência como ator de teatro.
É um filme para gente crescida pois requer serenidade e paciência para uma frutífera visualização. É um filme “de cinema”, a preto e branco, pois perde muitas das suas qualidades estéticas e técnicas (planos e iluminação) quando visto num pequeno ecrã.
É um filme sempre atual, pois aborda as questões do poder baseado no dinheiro, o poder da comunicação social; há, porém, coisas que o dinheiro não compra…
Um filme a ver… por gente crescida. (Há em DVD na biblioteca)
Para quem quiser acompanhar a reflexão (polémica) sobre os efeitos nefastos do excesso de consumo de "ecrãs" pelas crinaças, adolescentes e jovens, ficam 3 vídeos, duas entrevistas ao autor do livro e uma análise da obra.
Aconselho este ensaio inovador do investigador Michel Desmurget sobre os efeitos do excesso de interações com smartphones, tablets, computadores e televisão. "A infância de hoje está exposta a uma orgia digital", diz ele. O ser humano está a regredir em termos cognitivos e capacidades intelectuais: os nativos digitais são os primeiros filhos a terem um QI inferior ao dos pais.
Parece uma árvore de Natal... mas floresce todos os meses, assinalando datas, acontecimentos, pessoas ilustres... O passado como memória agradecida ajuda a iluminar e a entender o presente.